COPA DO MUNDO 2014: NOVAS OPORTUNIDADES PARA O FOOD SERVICE BRASILEIRO
Encerrada a Copa da África, os olhos de todos se voltaram para o Brasil, sede do próximo mundial. E como não poderia deixar de ser, o assunto se torna polêmico, com expectativas de diversos níveis. Imprensa, organizadores , governo, sociedade, todos discutem a questão: Estamos preparados par4a realizar este evento?
A resposta, assim como o amor pelo futebol e a paixão que envolve o tema, gera discussões e opiniões divergentes.
Recentemente, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, em uma entrevista coletiva, deixou transparecer a idéia de que esta tudo indo de acordo com os planos. Para ele os três principais problemas do Brasil para a Copa de 2014 são: aeroportos, aeroportos e aeroportos.
Josef Barat, presidente do Conselho de Desenvolvimento das Cidades da Fecomercio, posicionou-se de maneira mais crítica e discorda do presidente da CBF em vários pontos, destacando que os desafios que o Brasil tem pela frente são grandes, bom como as chances de não se cumprir o cronograma.
"Os aeroportos realmente são o nosso principal problema, mas não o único. Tambem temos que trabalhar a questão da mobilidade urbana e das infraestruturas de apoio. que abrangem os setores responsáveis por energia, saneamento e comunicações. Outro ponto fundamental, que precisa ser pensado, é a qualificação dos trabalhadores dos segmentos de comércio e serviços, que irão atender os turistas", declara Josef Barat.
Particularmente, o que se refere ao mercado de food service, comungo da mesma opinião de Josef Barat. Acredito que a realização de eventos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 são oportunidades ímpares de mostrar a nova fase do Brasil ao mundo. Porém, para isso, há que se incrementar os investimentos na qualificação dos serviços de alimentação fora do lar.
Estes movimentos movimentam cifras significativas e geram negócios para diversos segmentos deste mercado, especialmente os de refeições de coletividade, gastronomia, alimentação comercial e hotelaria. Além de representar verdadeiras oportunidades de mostrar ao mundo o potencial de nosso mercado.
Este é o momento das associações e entidades do setor mostrarem o seu comprometimento com o setor, trabalhando na conscientização de seus associados e filiados.
Não é hora de improvisar. Os profissionais e empresários brasileiros devem ter a consciência de que para colher bons frutos em 2014 e 2016, devem começar agora a se preparar, buscando a excelência de seus serviços. O tempo é curto e valioso para quem quer se destacar.
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